Há três anos, a Ouvidoria Feminina da UFMS promove acolhimento, orientação à denunciante e confidencialidade da denúncia recebida. Quando a queixa é efetivada presencialmente ou pela plataforma Fala.BR, a Corregedoria busca os elementos legais e necessários para instaurar um Processo Administrativo. Se constatado fato ilícito, o procedimento é apurado por órgão de controle interno ou externo como corregedorias, auditorias, comissões disciplinares, comissões de ética e órgãos policiais.
“Temos trabalhado por uma Universidade que esteja à altura e à frente das discussões prementes e urgentes para a manutenção da vida, da justiça social e para o resgate de valores e princípios que norteiam toda a sociedade”, garante Albert Schiaveto.
Assim, além de fortalecer a Ouvidoria Feminina com canais de escuta específicos, Camila e Albert vão intensificar os projetos de enfrentamento de machismo, transfobia, homofobia, xenofobia, capacitismo, assédio e racismo com formação, fomento a ações de ensino, pesquisa e extensão e total comprometimento na apuração de denúncias. Também vão instituir a Política de Acolhimento à Mulher em situação de violência.
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